Por que contratar um seguro saúde ou seguro governamental?

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Toda pessoa que viaja para a Europa precisa estar preparada para imprevistos de saúde, por meio da contratação de um seguro. E essa medida não é apenas uma precaução não, é uma exigência. Se você viajar para qualquer país do Tratado de Schengen (que cobre praticamente toda a Europa), um dos documentos requeridos é a apólice de um seguro saúde com cobertura mínima de 30 mil euros (ou o equivalente em dólares), para caso de acidentes ou doença.

A regra é a mesma para quem vai estudar no exterior, independentemente do tempo que você irá ficar no país. Por essa razão, a contratação de um seguro saúde para o intercâmbio é essencial e obrigatória sim. E pode acabar evitando muita dor de cabeça. Saiba como o seguro pode te ajudar na hora de algum imprevisto médico.

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Diferente do Brasil, a maioria dos países na Europa não possui um sistema público de saúde e, se possui, o acesso a turistas e estrangeiros é restrito. Nesse caso, é preciso recorrer ao setor privado e aí um simples mal estar pode se tornar um problema muito maior, por causa do preço das consultas. É nesse momento que o seguro saúde pode cobrir os seus gastos e garantir que você receba o atendimento necessário em consultas ou emergências.

Os seguros de saúde possuem diferentes coberturas e oferecem diferentes serviços, que podem ser muito úteis ao intercambista. Algumas empresas, por exemplo, oferecem cobertura no caso de problemas de viagem, como extravio de bagagens ou cancelamento de voos. E nessas horas é sempre importante ter a quem recorrer. Outro benefício importante é a cobertura odontológica, já que esse tipo de procedimento também não sai barato no exterior.

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Além disso, o seguro de saúde particular deve cobrir consultas médicas, exames, procedimentos cirúrgicos (emergências) e custos com medicação. Portanto, essa é a melhor maneira de estar completamente assegurado durante sua viagem.

No caso de intercambistas que estão com viagem marcada para destinos que não fazem parte do Tratado de Schengen, como a Irlanda, o próprio país trata de fazer exigências que seguem o padrão europeu. E falando especificamente em Irlanda, existe uma outra opção para o intercambista.

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Diferente do que muita gente pensa, o seguro governamental na Irlanda não é fornecido pelo governo. Este é um seguro particular, como todos os demais, e ficou conhecido como “governamental” pelo simples fato de que atende somente as exigências básicas do governo irlandês. Por essa razão, esse tipo de seguro é bastante procurado por intercambistas que vão estudar no país.

Assim como o seguro padrão, este também possui uma cobertura de 30 mil euros e cobre emergências, mas possui limitações no caso de consultas e exames, para os quais o estudante ainda precisará realizar o pagamento. Nesse caso, é preciso avaliar se o seguro mais básico vale mesmo a pena. Uma consulta com um clínico geral na Irlanda, por exemplo, pode sair entre 60 e 100 euros e poucos medicamentos no país são vendidos sem receita médica, incluindo o uso de anticoncepcionais.

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Já entendemos que o seguro é importante e essencial para qualquer eventualidade, mas o que qualquer intercambista mais quer é não precisar nem utilizá-lo, não é mesmo? Por essa razão, é importante que você faça um check up médico geral, para saber como anda a sua saúde, antes de sair do Brasil. Assim você diminui a probabilidade de lidar com surpresas desagradáveis quando estiver em um país totalmente diferente, dependendo apenas do seguro saúde contratado.

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Portanto, coloque na sua agenda exames cardíacos, hemograma completo, dentista, oftalmologista e outras consultas, dependendo de sua condição específica. Caso você tenha alguma condição pré-existente, tome todas as providências necessárias e caso esteja no meio de um tratamento médico, talvez seja mais indicado adiar os planos do intercâmbio até você estar 100%. Todas essas medidas vão beneficiá-lo durante o intercâmbio, para que você possa aproveitar ao máximo sua experiência no exterior.

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